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27 de mai. de 2012

Emoções estão invertidas no cérebro de canhotos, diz estudo

Resultados podem mudar a forma como concebemos e tratamos distúrbios mentais

estadao.com.br

Psicólogos sempre assumiram que a maneira como as emoções são organizadas no cérebro é a mesma para todos. Mas um novo estudo sugere que canhotos processam emoções no lado oposto do cérebro em relação aos destros, o que pode mudar a forma como concebemos e tratamos distúrbios mentais.
A pesquisa, conduzida na The New School for Social Research, em Nova York, e publicada no periódico PLoS One, observou como a atividade neural estava distribuída no aspecto motivação. Por décadas, cientistas acreditaram que a motivação é processada principalmente no hemisfério esquerdo do cérebro.
Por meio de eletroencefalografia para comparar a atividade cerebral dos participantes do estudo, os pesquisadores investigaram como a motivação era processada por destros e canhotos. Os resultados foram surpreendentes.
Nos destros, a atividade cerebral era exatamente aquela que os cientistas suspeitavam. Nos canhotos, no entanto, estava completamente invertida: a motivação foi processada no hemisfério direito, e não no esquerdo. Daniel Casasanto, um dos autores, explica: "a motivação é processada pelo hemisfério que controla a mão direita nos destros, e pelo que controla a mão esquerda nos canhotos. Não achamos que é uma coincidência."
Circuitos neurais para motivação podem estar relacionados aos circuitos que controlam as ações das mãos - emoções podem ser construídas sobre circuitos neurais para ação, em períodos evolutivos ou de desenvolvimento, acredita ele.
A estimulação cerebral usada para tratar condições como depressão ou ansiedade têm como alvo hemisférios específicos do cérebro. Os dados da pesquisa sugerem que os tratamentos convencionais podem não ser úteis para canhotos.
Por enquanto, trata-se de um estudo preliminar. Mas, se no futuro outros estudos confirmarem os resultados, as diferenças no cérebro de acordo com a lateralidade podem mudar o modo como pensamos as emoções.

Fonte: Estadão

17 de mai. de 2012

Letra bastão, caixa alta ou de imprensa maiúscula é a ideal durante o processo de alfabetização.

 

letra bastão

O tipo ideal a ser utilizado durante o processo no qual as crianças estão apreendendo os símbolos gráficos é a caixa alta –termo da informática-, ou seja, a letra de forma maiúscula.

Essa preferência se dá por ela ser um tipo de letra fácil de ser representada -não possuindo as ligações naturais da letra cursiva cujo traçado é difícil de ser feito pelas crianças no início da escolaridade- e por estar mais presente na cultura escrita da nossa sociedade.

O mundo está repleto de linguagem escrita que  utilizam o tipo “caixa alta” como padrão, assim como a letra minúscula de imprensa, ou de forma. De modo que é importantíssimo que as crianças que estão sendo alfabetizadas sejam expostas, num primeiro momento, à esse tipo de letra para que possam identificá-las nos livros, gibis, revistas, placas, etc.que encontrarão fora do contexto escolar, estabelecendo relação com o aprendizado formal e  os escritos do mundo.

Somente após a criança ter dominado todos os símbolos gráficos e estar alfabetizada é que devemos ensiná-las a utilizar a letra cursiva.  Mas até mesmo esse ensino da letra cursiva já está sendo questionado pelas autoridades da área educacional.

Como as letras de imprensa, nas suas mais variadas formas, estão em todo material impresso no planeta e a utilização mais intensa do teclado do computador, constatou-se a necessidade de investir na utilização da letra de imprensa em todo nosso país.

Bom para os professores e muito melhor ainda para aqueles alunos que sofrem com a Disgrafia, pois são taxados de preguiçosos, desorganizados  e criticados pelos pais e professores que lhes cobram melhoras na grafia.

Esse será o tema para o próximo post.

Namastê

Atendimento em Neuroeducação

 

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Este modelo foi desenvolvido para criar/remodelar as matrizes de inteligência e possibilitar a expressão máxima do potencial inteligente da consciência - genialidade pessoal.
É composto por um conjunto de técnicas, com estrutura mecânica quântica, que permitem neuroprogramar as matrizes de inteligência, segundo planejamento prévio.

Esta estratégia de ação permite intervir em áreas específicas do sistema mental, e possibilitar os limitadores matriciais.

Princípio técnico do modelo

Colapsamento dirigido de estruturas lógicas, utilizando a imaginação criativa como veículo de trabalho, para alterar as neuroprogramações com limitadores matriciais.
Tem como objetivo criar nova estrutura funcional e conteúdo filosófico possibilitador, produzindo salto quântico na compreensão da realidade em questão.
Várias técnicas de intervenção foram desenvolvidas, seguindo este princípio.

Como é desenvolvido o trabalho

  • Diagnóstico - levantamento dos limitadores matriciais a serem trabalhados;
  • Atendimentos individuais - desenvolvidos por um Neuroeducador, com o propósito de transformar em estruturas possibilitadoras, os limitadores matriciais identificados;
  • Acompanhamento - após as intervenções, são realizados alguns encontros periódicos para avaliar os avanços obtidos e possibilitar ainda mais os resultados.
Condições para a realização do trabalho

A pessoa deve ser normalmente inteligente e capaz de seguir instruções com a imaginação, e desejar se submeter ao processo de neuroprogramações.

O que uma pessoa pode esperar deste trabalho?

Tornar-se tão genial em suas múltiplas inteligências, quanto o é nas inteligências que constituem o seu conjunto de talentos naturais, possibilitados geneticamente;
Ser tão inteligente quanto a potencialização da malha de informações de seu sistema mental permite ser.

16 de mai. de 2012

NeuroEducar

 

O cérebro comanda todos os órgãos do corpo com mensagens químicas, através das sinapses; os circuitos elétricos. A neuroeducação trabalha com as informações do sistema mental baseado no conceito do mapa holográfico cerebral, que é construído pelo cérebro na medida em que vai este codificando a realidade. A neuroeducação foi criada por Susan Leigib. É um composto de técnicas com estrutura da mecânica quântica que permitem neuroprogramar as matrizes de inteligência, intervindo em áreas especificas do sistema mental e criar possibilidades, permitindo potencializar suas matrizes lógicas. Podemos dizer que a neuroeducação é um processo que visa potencializar o uso do cérebro por meio de um processo educacional; Neuro - Educar.

Se os padrões mentais internos estiverem desajustados, ou seja, com um funcionamento neuronal insatisfatório, podem provocar problemas de variadas ordens, incluindo a dificuldade para a aprendizagem.
A neuroeducação vem trabalhando no conceito de tela mental e imaginação, sendo que através de ferramentas capazes de intervir sobre as dificuldades de aprendizagem em um processo rápido, fácil e sem esforço para o cliente, é possível “neuroprogramar” as dificuldades para tornar a aprendizagem mais fácil e agradável. Tais ferramentas possibilitam ao individuo atingir o seu potencial máximo de funcionalidade, transformando limitações em capacidades como possibilita a melhora da qualidade de vida do indivíduo. Todo estímulo, seja interno como um pensamento ou externo, como as palavras, gestos ou algum acontecimento no meio ambiente desencadeia no cérebro uma representação interna da realidade. Com isto esta mistura do que acontece no meio ambiente com o que acontecem em nossa mente formam nossa percepção.

Ao longo da vida a história pessoal vai se estabelecendo, e é construída pelo significado que daremos de acordo com as nossas percepções dos acontecimentos que serão registrados em nossa mente. A tendência do ser humano é relacionar um momento vivido anteriormente ao momento da realidade a qual está vivendo, pois o cérebro sempre busca referências de comparação e muitas vezes estas comparações levam às percepções desconectadas com a realidade e também às sensações desconhecidas que produzem consequentemente reações muitas vezes desnecessárias e inúteis. É preciso ter o conhecimento deste processo para poder mudar o padrão mental e desencadear uma mudança na percepção. Com a mudança surge a sensação de ter mais domínio das ações. Todos têm os meios para fazer isso. Não é possível mudar o passado, mas podemos alterar definitivamente a representação interna sobre ele, ou seja, alterar a forma como tais registros são representados em nossa mente e reestruturar fisicamente o cérebro. Goleman (1995) diz que o conhecimento que temos de nós mesmos, de nossos sentimentos ou intuição é fundamental para que possamos ter confiança, conhecendo nossos pontos fortes e fracos.
Quando determinadas sensações tornam-se persistentes e frequentes podem impedir uma pessoa de levar uma vida normal, que gera alguma improdutividade nas suas habilidades, capacidades e ações. É preciso, portanto buscar o referencial comparativo da pessoa que apresenta um problema, ou seja, quando uma pessoa se compara a outra pessoa cujo considere ser melhor que ela, faz com que a pessoa se valorize para menos, já que não atinge o seu referencial de comparação. O exemplo é quando um irmão que é melhor que o outro; sua referencia estará sempre no irmão, o qual é considerado sempre melhor e isto faz com que não se compare a si mesmo quanto às melhoras que podem acontecer ou já aconteceram, mas sempre com um referencial inatingível. Isto quer dizer que ela busca comparação no meio ambiente, quando esta comparação deveria ser sempre quanto a si mesma, o quanto pode ser melhorada.

Com a neuroeducação é possível desgravar tal sensação para poder tirar a sensação de insignificância. Possivelmente trabalhando na pessoa esta sensação e deixar a sensação na pessoa de que ela é igual a outras pessoas, nem menos e nem mais. Quando apaga a inferioridade a sensação agradável costuma aparecer naturalmente. Antes, porém é preciso descobrir em que a pessoa se acredita inferior, pode ser qualquer coisa ou qualquer pessoa. Se acreditar em alguém que disse que era algo a menos do que ela é, a pessoa passa a se comportar tal qual lhe foi dito e não percebe que esta atitude não é natural. Deve-se achar a fonte desta história pessoal da pessoa, de onde saiu a sua conclusão de que ela é assim ou tem que ser assim, ou seja, lá o que ela acredita ser.
Esta crença pode geralmente vir acompanhada de muita culpa, devendo o cliente ser tratado totalmente a sua relação com este sentimento. Pode ser preciso desconstruir as sinapses de tudo que há em relação a esta crença e posteriormente fazer novas construções sinápticas. Temos que dar a sensação de igualdade e com cuidados para não transformar o sentimento em superioridade, isto que dizer que os dois pólos devem receber novos significados.

A neuroeducação possibilita que o ser humano possa expressar-se livremente levando-o a sua genialidade. O trabalho terapêutico individualizado com a neuroeducação tem como objetivo principal dar possibilidades para que o cliente possa se reorganizar em suas estruturas neurológicas, possibilitando que construções sinápticas sejam construídas ou organizadas a fim de fornecer ao cliente, meios eficazes para sua total funcionalidade cerebral.

As crianças também devem aprender emoções

 


O aprendizado das emoções para uma criança depende muito da educação, tanto a escolar quanto a familiar. Muitos pais ou professores não têm o hábito de levar em consideração o sentimento das crianças, alguns simplesmente ignoram-os ou não lhes é dada a atenção devida. 

Alguns pais e professores podem ser muito rigorosos com os filhos, muitas vezes brigam ou gritam com as crianças quando elas tentam lhes dizer algo. Este tipo de atitude pode desenvolver um sentimento de medo, hostilidade, inferioridade, rejeição ou inadequação.

Quando os pais reagem ignorando a criança ou dizendo para ela não aborrecê-los, tal comportamento contribuirá para que a criança venha a se tornar agressiva, tímida e a construir um auto-conceito fraco. Se ela tiver oportunidade de suprir sua carência e inflar seu ego, reagirá com um comportamento que desperte para si toda a atenção. A reação pode ocorrer de várias maneiras, podendo a criança tomar atitudes inadequadas ou desajustadas. Um  exemplo seria ela fazer o oposto do que os pais lhes pedem só  para obterem  atenção. Contraditório? Mesmo que a criança seja repreendida, de alguma forma terá obtido a atenção que buscava, que é a sua intenção positiva por trás do seu comportamento. 

Ainda é possível ocorrer de a criança procurar preencher sua carência na escola, provocando os colegas e até mesmo muitas vezes sendo agressiva. 

Esta criança começará a perceber suas ações como uma atitude normal, evitando expressar seus sentimentos reais e não se permitindo avaliar como realmente é.

É importante tentar entender por que a criança teve determinadas atitudes. Saber o porquê da agressão ao seu colega, por exemplo, ou o que ela estava sentindo quando se comportou de tal maneira. 

Quase nunca é dada à criança, seja em casa ou na escola, a oportunidade de expressar e entender o que sente em relação às atitudes tomadas, fazendo-a  aprender a direcionar melhor os seus sentimentos.  “As crianças que não sabem expressar bem suas emoções sentem-se constantemente frustradas” (Goleman, 1995, p.135).

O comportamento dos pais ou responsáveis influenciam diretamente na formação da auto-estima de uma criança, contribuindo para que ela avalie suas experiências e elabore seu auto-conceito. As percepções que terá dela mesma baseiam-se em como tais percepções foram construídas e passam a influenciar diretamente tudo na vida da criança. Portanto, uma criança que é educada sem ser considerada ou tratada com agressividade, poderá ser uma pessoa cruel ou agressiva, pois tende a reproduzir o modelo que vivenciou, introjetando tal modelo nela mesma, tendendo a decodificar estas reações como coisa natural.

Quando os adultos respeitam os sentimentos da criança e conversam com elas a respeito destes sentimentos, sejam eles positivos ou negativos, cujo na neuroeducação chamamos de produtivos e improdutivos, ocorre um fortalecimento da auto-estima da criança, o que faz com que se ela se sinta valorizada, dando-lhe a oportunidade de identificar e reforçar os sentimentos positivos.

Para exigir da criança ou do adolescente atitudes coerentes é preciso que eles saibam o conceito de tais coisas e também precisam saber o que realmente será cobrado e exigido deles. Muitas vezes nós adultos dissemos a eles apenas o que não se pode fazer, não esclarecendo aquilo que lhes é permitido fazer. Persistem na atitude errada porque não lhes foram ensinadas as opções corretas. Eles não terão outro caminho a não ser repetir o que já sabem fazer, mesmo que não seja o adequado. É preciso que os conceitos sejam construídos e desenvolvidos em cada criança.

O aprendizado emocional na família e na escola torna-se crucial para que as crianças aprendam a lidar com suas próprias frustrações e medos, assim como a gostar de si mesmas, compreendendo o outro como um ser humano com direitos iguais aos seus.

A criança deve aprender desde pequena a necessidade de ter compaixão, para que não venha a se tornar cruel no seu julgamento e para que não crie rejeições aos sentimentos de outras crianças. 

Observar como as pessoas de autoridade (pai, mãe, professores) reagem à outra que está com problemas, ajuda a criança na construção e no desenvolvimento da empatia e da compaixão.

Quanto mais a criança tiver conhecimento acerca de seus sentimentos e quanto mais se autoconhecer, mais capaz será de entender os sentimentos dos outros colegas. Colocar-se no lugar do outro tem um principio ético de moralidade. Para possibilitar a reflexão sobre os sentimentos do outro deve haver aprendizado. A criança aprende o que vivencia e o que experimenta. É crucial a importância de “ensinar” amor, respeito e regras.

Goleman relata uma pesquisa que mostra que bebês nascem solidários a outros bebês, reagindo como se os outros fossem eles mesmos. Por volta de um ano de idade, a criança percebe que o sofrimento do outro não é o dele.  Com mais ou menos dois anos e meio, percebem que o sentimento do outro é totalmente diferente do seu. Isto nos leva a pensar que, a partir daí, faz-se necessário que a criança aprenda a como reagir em relação à diversidade emocional que o cerca. Para isso a criança deve ser ensinada a lidar como os seus sentimentos desde cedo, assim como a perceber a diferença de funcionamento entre os seres humanos, como pensam, como sentem e como agem.

É importante ensinar e dizer o porquê de cada atitude que a da criança deve tomar, bem como explicar-lhe as causas e as consequências dos seus atos. A criança precisa de referências que a orientem com relação à maneira adequada de agir durante as várias etapas de sua vida. Sem estas referências acabam repetindo as atitudes utilizadas em experiências anteriores. Se a criança não aprende regras, não saberá qual o comportamento adequado escolher e continuará reforçando a experiência de referência, até que lhe seja oferecida uma oportunidade de reconstrução da estrutura lógica do seu sistema emocional.

A escola deve se lançar ao desafio de uma educação também na área emocional, a fim de ajudar a desenvolver em cada aluno os princípios dos valores morais e éticos, ensinando-lhe a ter sentimentos positivos sobre si mesmo e sobre os outros e a reconhecer suas emoções, incentivando-o a expressá-las, a fazer-se entender, criando-lhe responsabilidade sobre seus atos.

Para Celso Antunes (2005), alfabetizar emocionalmente é produzir experimentos através de jogos e estratégias vivenciadas que agucem as funções cerebrais do aluno e abasteçam sua memória com informações prontas para serem usadas, caso pretenda fazê-lo. Crianças ou adolescentes devem aprender como podem expressar suas emoções e saber que existem escolhas. As emoções negativas também possuem significados a serem levados em conta. Nem sempre ficar com raiva é ruim, mas ficar sempre com raiva pode fazer com que a vida seja muito improdutiva.

Goleman (1996) sugere usar os sinais de trânsito. Sinal vermelho: é o alerta para se acalmar e pensar antes de agir. Sinal amarelo: para dizer qual é o problema e como a pessoa se sente, estabelecendo metas positivas, pensando em todas as soluções e prevendo suas conseqüências. Sinal verde: para seguir em frente e tentar o melhor plano.

Segundo Antunes (2005), um professor que vai trabalhar com as emoções dos alunos deve entender suas próprias emoções e ser capaz de expressá-las, para que possa conduzir com eficiência esta importante missão. Deve ensinar aos alunos a serem responsáveis pelo sucesso ou não de suas ações; ajudá-los a construir uma variedade de circuitos neurais que garantam uma percepção mais útil das emoções, trazendo ao nível da consciência estratégias, noções e idéias, refinando, assim, seu modelo de experiências emocionais, para que não se tornem um conjunto de explosões e impulsos descontrolados. Durante a infância e adolescência devem ser criados hábitos de autocontrole emocional para que tenham registradas em seus circuitos neurais experiências emocionalmente equilibradas para uma vida adulta saudável e produtiva.

É importante proporcionar às crianças mais confiança, tornando suas escolhas mais produtivas, principalmente quando precisam mobilizar ações de emergência, que é quando a reação emocional controla as ações. Um aprimorado modelo de referências emocionais será, portanto, extremamente útil.        

Goleman (1996) diz que as emoções são sentimentos que se expressam em impulsos em grande intensidade, gerando idéias, condutas, ações e reações. Quando as emoções são equilibradas e bem-direcionadas, transformam-se em sentimentos elevados e sublimes, que, no futuro se tornarão em virtudes.

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